quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Por mais que te tente odiar ou atribuir a culpa por o caos em que a minha vida sentimental está, não consigo fazê-lo. No fundo, sei que não é tua e que é minha. Agi como uma típica adolescente frágil e deixei-te entrar na minha vida para me consolar. Na altura achei o conforto que precisava em ti. Mas agora sei que não devia tê-lo feito. Já tenho idade para saber destingir o certo do errado. Apeguei-me demais a ti. Comecei a gostar de ti mais do que devia. Não quero de todo faltar à minha palavra e procurar-te mas não vou mentir ao dizer que não me custa. Tenho que tentar retomar a minha vida com quem tinha/tenho. Com quem me quer na sua vida. E não contigo. Não com um rapaz como tu que não passa de um garanhão. Tu no fundo não queres saber de nada disto. Estás demasiado ocupado a coleccionar raparigas tão ou mais ingénuas que eu.

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